Profissionais de Santa Catarina marcam presença no Smart City Expo World Congress 2025 (SCEWC25) em Barcelona

Entre os dias 4 e 6 de novembro de 2025, a cidade de Barcelona, na Espanha, é novamente o epicentro mundial das cidades inteligentes – com a realização da edição anual do Smart City Expo World Congress (SCEWC25). O evento reúne líderes de governos, empresas, startups, academia e organizações internacionais para debater tecnologias urbanas, mobilidade, energia limpa, infraestrutura e inclusão — tudo sob o mote de tornar as cidades mais sustentáveis, eficientes e centradas nas pessoas.
Os profissionais de Santa Catarina — Eng. Daniel Signori, inspetor-chefe do Crea-SC de Joinville; Eng. Rafael Sonaglio, inspetor-chefe do Crea-SC de Mafra; Eng. Éder Corbari, inspetor do Crea-SC de Joinville; Emerson Maas, prefeito de Mafra; e Eng. Luiz Henrique Pellegrini, especialista em cidades inteligentes — participaram, nesta quarta-feira, do painel que contou com a presença do prefeito de Joinville, Adriano Silva.
Representando a empresa Viasan Engenharia, Daniel Signori comenta sobre a importância do evento:
“Esse encontro reúne especialistas, empresas e gestores públicos do mundo todo para discutir soluções que estão transformando a forma como vivemos nas cidades. Para nós, que atuamos com infraestrutura e desenvolvimento urbano, é uma oportunidade única de conhecer novas tecnologias, trocar experiências e buscar inspirações para aplicar em nossos projetos no Brasil.”
Essa participação ocorre em um momento em que a agenda de cidades inteligentes no Brasil ganha corpo: editais, missões empresariais e programas de apoio (como os voltados ao evento) reforçam a articulação entre municípios, empresas e ecossistemas de inovação.
Daniel destaca ainda:
“O evento apresenta as principais discussões e tendências do mercado sobre mobilidade, energia limpa, urbanismo inteligente e gestão de infraestrutura — pautas fundamentais para o nosso estado, que se destaca nacionalmente por sua capacidade de desenvolvimento.”
A expectativa, segundo o profissional, é retornar ao Brasil com ideias concretas que possam ser aplicadas em projetos de infraestrutura no estado — desde novas tecnologias em mobilidade até sistemas de dados urbanos para cidades mais inteligentes.






